domingo, junho 25, 2006
Colleja Reserva Tinto 2003
Feito com as castas Tinta Roriz (40%), Touriga Franca (40%), Touriga Nacional (20%).
Região: Douro
Teor alcoólico: 13,5%
Produtor: Vinhos do Douro Superior
sábado, junho 17, 2006
Penfolds Koonunga Hill Shyraz Cabernet 2002
Do Sul da Austrália vem este vinho. Produzido com uvas Shiraz e Cabernet Sauvignon. Estagia em barricas de carvalho americano e francês.
Região: South Eastern Austrália
Teor alcoólico: 14%
Produtor: Penfolds
Região: South Eastern Austrália
Teor alcoólico: 14%
Produtor: Penfolds
Etiquetas:
South Eastern Australia,
Tinto
Jacob's Creek Shiraz Cabernet Vintage 2002
Um vinho da Austrália de Barossa Valey.
Feito com vinhas Shiraz (51%) e Cabernet Sauvignon (49%).
Engarrafado em Março de 2003
Região: South Eastern Austrália
Teor Alcoólico: 14,1%
Produtor: Jacob's Creek
Feito com vinhas Shiraz (51%) e Cabernet Sauvignon (49%).
Engarrafado em Março de 2003
Região: South Eastern Austrália
Teor Alcoólico: 14,1%
Produtor: Jacob's Creek
Etiquetas:
South Eastern Australia,
Tinto
sexta-feira, junho 16, 2006
sábado, junho 10, 2006
Quinta da Alorna - Touriga Nacional Rosé
Casta Touriga Nacional.
Região: Regional Ribatejano
Teor Alcoólico; 13,5%
Produtor: Quinta da Alorna Vinhos Lda
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Regional Ribatejano,
Rosé
quarta-feira, junho 07, 2006
Monte Velho Tinto 2004
Monte Velho Tinto 2004
Efectuado com castas Periquita, Trincadeira, Bastardo e Moreto de vinhas com 15 anos de média de idades.
O processo de vinificação é efectuado com desengace, esmagamento e fermentação alcoólica com temperaturas controladas em cubas de inox (22 a 25ºC), prensagem, fermentação maloláctica e estágio em cubas de inox e em madeira de carvalho americano.
Região: Vinho Regional Alentejano
Teor Alcoólico; 14%
Produtor: Herdade do Esporão
Etiquetas:
Regional Alentejano,
Tinto
terça-feira, junho 06, 2006
EA Tinto 2004
Feito a partir das castas piriquita, aragonês, trincadeira, moreto e alfrochoeiro.
Região: Vinho Regional Alentejano
Teor Alcoólico; 12%
Produtor: Fundação Eugénio Almeida
Etiquetas:
Regional Alentejano,
Tinto
sábado, junho 03, 2006
Ferreira 1997 Vintage
Tinto da Ânfora 2002
Produzido com as castas Aragonês, Trincadeira, Alfrocheiro, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon. Vinificado e estagiado durante um ano em meias-pipas de carvalho na Herdade das Ânforas em Arraiolos.
Região: Regional Alentejano
Teor alcoólico: 13%
Produtor: Bacalhôa vinhos de Portugal
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Regional Alentejano,
Tinto
Vinha da Pala Reserva 2001
Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2001
Produzido à base de uvas syrah, este vinho tem na sua composição uma pequena percentagem da casta de viognier, à moda das produções da Côte du Rhône. Este vinho estagiou em barricas de carvalho francês.
Região: Regional Estremadura
Produtor: José Bento do Santos
Etiquetas:
Regional Estremadura,
Tinto
Hexagon 2000
Seis lados, mas também seis uvas e seis gerações. Produzido a partir das castas Trincadeira, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinto Cão, Syrah e Tannat plantados nas vinhas da José Maria da Fonseca na Peninsula de Setubal.
Região: Regional Terras do Sado
Teor alcoólico: 14%
Produtor: José Maria da Fonseca
Etiquetas:
Regional Terras do Sado,
Tinto
Quinta dos Cozinheiros Rosé 2004
Jantar da A Adega
Mais um grande jantar organizado pelo João em minha casa. Começámos com uma tábua de queijos e aperitivos, seguiu-se uns carapauzinhos fritos à maneira acompanhados de gaspacho. Veio a seguir um lombo de porco preto acompanhado por batatas assadas no forno, seguindo a sobremesa uma bela charlotte de ananás. A prova.. não preciso de dizer mais a fotografia diz tudo. PR
O Paulo acusa-me e eu acuso-o. Na verdade devemos ser os dois culpamos mais a Nês. Vou tentar contar a minha versão e com sorte pode ser que tudo fique em bem a rimar com todas as opiniões.Era para acontecer um jantar aqui em casa, mas porque não havia onde deixar o miúdo do Paulo e da Nês passou a cerimónia para a casa destes. Desde então tomaram-me conta do evento, acuso eu. Desde sempre dizem que o repasto foi meu. A verdade é que a união de esforços deu uma coisa memorável de fazer inveja a nós mesmos, pois agora enciumamo-nos por não estarmos a usufruir aquele momento, como se fôssemos hoje outras pessoas, porque há instantes na vida em que o tempo está proibido de passar.No primeiro acto aconteceu um Quinta dos Cozinheiros Rosé de 2004 (Regional Beiras), líquido seco e austero na fruta, bom para matar a sede. Estava fresco e contrariou o calor daquele fim de tarde. Porém não é o meu vinho rosé nem fez amigos... não angariou adeptos para as falanges dos rosés, embora todos lhe reconhecessem virtudes. Depois, sim, houve muita alegria e contentamento. Veio de Champanhe um rosé divertidíssimo e elegante: Bauget-Jouette. Com este todos festejaram e grandes sorrisos se puseram nos rostos, até dos teimosos que insistem em afirmar e garantir que não gostam de Champanhe nem de rosé.Acto segundo: queijo camembert, um malcheiroso francês que não fixei o nome, queijo de azeitão, queijo de mistura de cabra e vaca, pasta de fígado de porco, duas variedades de gressinos temperados, cubos de pão com ervas e joaquins fritos. Aqui estava já em estreia líquida o primeiro vinho do jantar: Hexagon 2000 (Regional Terras do Sado), talvez o melhor vinho que se faz a Sul do Tejo ou mesmo do Mondego.Terceiro acto: gaspacho (à portuguesa e com acompanhamentos vários, incluindo os joaquins sobrantes) com o já referido Hexagon. O vinho é uma maravilha. Julgo que Nostradamus o anteviu nas suas visões e que Leonardo da Vinci fez esboços para a sua criação. E não é que ligou mesmo bem com a sopa fria?Quarto acto: lombo de porco temperado com massa de pimentão e batata assada no forno, ratatui (cebola, tomate, alho francês, maçã e tomilho) que se regou com Hexagon, enquanto houve, e Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2001 (Regional Estremadura). Este segundo tinto é outra maravilha, tem encantos diferentes do parceiro mais sulista, e dança no nariz e na boca com muita elegância.Findos os dois grandes tintos e antes que se quisessem as sobremesas bebeu-se parcialmente um Vinha da Pala Reserva 2001 (Douro), que é justo e sereno, não levanta ondas, mas tem carácter, não fez sombra aos anteriores, mas todos repararam que lá estava. Só por causa disso irá ser repetido numa jantarada menos exigente.Após o intervalo da conversa em que os fumantes se intoxicaram, veio uma charlotte de ananás e serviu-se um Vinho do Porto que estava de estalo, embora viesse a estar mais se tivessemos a paciência de esperar mais uns anos: Ferreira 1997 Vintage. Suave e aveludado, complexo no nariz e na boca foi uma delícia de se beber. Na minha opinião ofuscou a sobremesa, pois estava demasiado vaidoso e galante.Já quando os talheres se tinham retirado e os guerreiros da comezaina queriam apenas repousar e conversar, as gargantas molharam-se com um honesto, mas fracote Tinto da Ânfora 2002 (Regional Alentejano), que o bom Alex trouxe. Lamento, amigo, mas este não teve hipótese, mas foi um vinho amigo para quando já estávamos exaustos... e não só.De tudo o que mais gostei foi mesmo da amizade. É que amigos destes dizem o que sentem e comem e dão a comer o melhor que têm. Foi um grande festa para festejar coisa nenhuma. JB
O Paulo acusa-me e eu acuso-o. Na verdade devemos ser os dois culpamos mais a Nês. Vou tentar contar a minha versão e com sorte pode ser que tudo fique em bem a rimar com todas as opiniões.Era para acontecer um jantar aqui em casa, mas porque não havia onde deixar o miúdo do Paulo e da Nês passou a cerimónia para a casa destes. Desde então tomaram-me conta do evento, acuso eu. Desde sempre dizem que o repasto foi meu. A verdade é que a união de esforços deu uma coisa memorável de fazer inveja a nós mesmos, pois agora enciumamo-nos por não estarmos a usufruir aquele momento, como se fôssemos hoje outras pessoas, porque há instantes na vida em que o tempo está proibido de passar.No primeiro acto aconteceu um Quinta dos Cozinheiros Rosé de 2004 (Regional Beiras), líquido seco e austero na fruta, bom para matar a sede. Estava fresco e contrariou o calor daquele fim de tarde. Porém não é o meu vinho rosé nem fez amigos... não angariou adeptos para as falanges dos rosés, embora todos lhe reconhecessem virtudes. Depois, sim, houve muita alegria e contentamento. Veio de Champanhe um rosé divertidíssimo e elegante: Bauget-Jouette. Com este todos festejaram e grandes sorrisos se puseram nos rostos, até dos teimosos que insistem em afirmar e garantir que não gostam de Champanhe nem de rosé.Acto segundo: queijo camembert, um malcheiroso francês que não fixei o nome, queijo de azeitão, queijo de mistura de cabra e vaca, pasta de fígado de porco, duas variedades de gressinos temperados, cubos de pão com ervas e joaquins fritos. Aqui estava já em estreia líquida o primeiro vinho do jantar: Hexagon 2000 (Regional Terras do Sado), talvez o melhor vinho que se faz a Sul do Tejo ou mesmo do Mondego.Terceiro acto: gaspacho (à portuguesa e com acompanhamentos vários, incluindo os joaquins sobrantes) com o já referido Hexagon. O vinho é uma maravilha. Julgo que Nostradamus o anteviu nas suas visões e que Leonardo da Vinci fez esboços para a sua criação. E não é que ligou mesmo bem com a sopa fria?Quarto acto: lombo de porco temperado com massa de pimentão e batata assada no forno, ratatui (cebola, tomate, alho francês, maçã e tomilho) que se regou com Hexagon, enquanto houve, e Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2001 (Regional Estremadura). Este segundo tinto é outra maravilha, tem encantos diferentes do parceiro mais sulista, e dança no nariz e na boca com muita elegância.Findos os dois grandes tintos e antes que se quisessem as sobremesas bebeu-se parcialmente um Vinha da Pala Reserva 2001 (Douro), que é justo e sereno, não levanta ondas, mas tem carácter, não fez sombra aos anteriores, mas todos repararam que lá estava. Só por causa disso irá ser repetido numa jantarada menos exigente.Após o intervalo da conversa em que os fumantes se intoxicaram, veio uma charlotte de ananás e serviu-se um Vinho do Porto que estava de estalo, embora viesse a estar mais se tivessemos a paciência de esperar mais uns anos: Ferreira 1997 Vintage. Suave e aveludado, complexo no nariz e na boca foi uma delícia de se beber. Na minha opinião ofuscou a sobremesa, pois estava demasiado vaidoso e galante.Já quando os talheres se tinham retirado e os guerreiros da comezaina queriam apenas repousar e conversar, as gargantas molharam-se com um honesto, mas fracote Tinto da Ânfora 2002 (Regional Alentejano), que o bom Alex trouxe. Lamento, amigo, mas este não teve hipótese, mas foi um vinho amigo para quando já estávamos exaustos... e não só.De tudo o que mais gostei foi mesmo da amizade. É que amigos destes dizem o que sentem e comem e dão a comer o melhor que têm. Foi um grande festa para festejar coisa nenhuma. JB
Aragonês da Peceguinha 2004
Produzido na herdade da malhadinha nova em Albernôa no Alentejo, a partir da casta aragonês, estagia 10 meses em barricas de carvalho françês.
Região: Regional Alentejano
Teor alcoólico: 14%
Produtor: Herdade da Malhadinha Nova
Etiquetas:
Regional Alentejano,
Tinto
Vinho tinto do Fogo
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